A minha veia de inspiração não tem andado là muito produtiva. Geralmente, recorre-se ao desporto ou à meteorologia para disfarçar a falta de matéria e assim resolver o problema. Eu tenho recorrido ao futebol. Mal. Gostava que me acontececem (ou não) coisas mais empolgantes (ou não) para poder criar, com a ajuda da veia inspiradora, conteúdo para este espaço. Até là, pode ser que ainda apanhem com penaltys duvidosos e rajadas de vento indesejadas.
Será que ainda há alguém que duvide da superioridade do Sporting no jogo de ontem? Não há dúvida possível. Simplesmente tivemos azar nos penalties, sim, isso ok...
Acredito que amanhã o rugido do Leão vai despenar completamente a águia!
Nota: sim, outra vez de futebol falando...
Ricardo Sá Pinto voltou e mostrou que ainda não arrumou as botas. Este homem de garra pôs ontem todos os galos de Barcelos a piar baixo. Na hora dos agradecimentos, dedicou os seus golos a Niculae, Mantorras e Delfim, que também estão a passar (ou passaram) por ausências devido a lesões complicadas. Gesto muito nobre.
Tirando isso, o habitual. Liedson resolve.
Se não desse uma vista de olhos diária aos bonecos do Rais-ta-parta, as minhas idas à net seriam muito mais monótonas.
Se pôr esta questão num chat até pode ter a sua parte de interesse, já num fórum (ler «comunidade online») a coisa é outra e o interesse vê-se nítidamente reduzido.
Porque será que nós desprezamos milhares de pessoas que estão por esse mundo fora a sofrer com os seus problemas e de repente aparece um puto qualquer vestido à Figo e merece todo o apoio e mais algum? Não que o miúdo asiático não o mereça. Coitado! Merece toda a ajuda do mundo. Mas será que só o ajudamos a ele para mostrar que aquela camisola que ele trazia serviu para alguma coisa? E se ele trouxesse uma simples t-shirt rasgada ou uma camisola de lã, também teria recebido toda esta ajuda dos portugueses?
Por favor...
Corre-se também o risco de ninguém aparecer para comentar, e aí não tem grande interesse ter o espaço de comentários vazio. Estou indignado com o estado actual do meu fotologue. E deste blogue também. Os comentários são o eterno problema dos eternos insatisfeitos.
O campeonato nacional vai começar, ao contrário do que muitos pensam, no próximo fim-de-semana. Os candidatos ao título vão-se destacar, e os sonhadores acordar. Quanto a números, 31 parece ser o número do equilíbrio.
Este post pode ser considerado um primo dos que o Mário tem andado a publicar no seu Mindcrossers. Não é de todo uma tentativa de rapto de visitantes nem uma não assumida tentativa de plaggio. Nada disso. É um post sem igual, casual, sem sucessores (acho eu). É mais um atendimento ao pedido do amigo Pedro, e é, claro, voluntário da minha parte, não forçado.
O amigo Pedro é técnico de som em "part-time dominical", é professor de informática e conduz um Toyota. Já teve um ar mais rebelde (que eu não conheci) e agora parece um senhor. Tem marcado a diferença por alguma música que ouve, talvez não tão comum no "ouvido" de alguns.
O amigo Pedro é como já foi referido... um amigo. Um dos melhores que tenho (não são muitos). Se há qualidade que se lhe pode reconhecer, é a amizade. Quando cheguei à Igreja Baptista de Viseu o Pedro fez parte do pequeno leque de jovens que me deu apoio e participou na minha integração àquele grupo. Logo no primeiro dia "saiu-lhe" um «olha nós costumamos ir tomar um cafezito ao domingo à tarde. Se quiseres aparecer...». Eu naquele dia agradeci mas recusei, por falta de disponibilidade, claro. A partir daí o Pedro tornou-se um grande amigo. Apesar da diferença de idades (ele ultrapassou a barreira dos 25 e eu só là pró fim do ano chegarei aos 20), eu e o Pedro temos uma boa relação. Temos uns pontos em comum. Partilhamos alguns gostos e preferências... O Pedro tem tido uma louvável disponibilidade para comigo, e apesar de nunca lho ter dito claramente, é motivo de agradecimento! Fico muito contente por tudo o que lhe tem acontecido últimamente e desejo-lhe muito mais por esse futuro fora.
O amigo Pedro, é, de facto, um amigo com A grande.
Tentar fazer o upload de ficheiros em certos serviços de exposição fotográfica tem sido complicado. Quando a banda-larga do local onde nos encontramos não está nos seus melhores dias, aí é que a tarefa se torna mesmo complicada... Mas enfim, devagar se vai ao longe. Ou não.
Nota: nem imaginam o quanto a expressão «Não é possível encontrar o servidor» me está a enervar.
Hoje é dia de cantar as janeiras por estes lados... Atrasadas ou nem por isso, não sei, mas é dia de cantar as janeiras.
«[..] Mas o meu desejo para 2005 é que mais velhinhos em cadeiras de rodas levem com mísseis em cima. Por uma questão de rigor, transparência e tomates.»
Não sei se concordo com isso ou não, a minha opinião pessoal ainda não foi criada. Mas que é uma expressão brutal, là isso é!
A diferença de pronúncia destas duas abreviações até que nem é muita. No entanto, na prática, a diferença é de 4 posições, se é que me estão a entender.
Há por este Portugal fora gente que teima em classificar o reduto do Sporting Clube de Portugal de «WC», ou «casa-de-banho» ou ainda de «sanita nacional». No entanto, uns quilómetros mais à frente (ou mais atrás, depende da posição) na 2ª circular em Lisboa encontramos uma tal montanha-russa. E onde é que há montanhas-russas? Nas feiras populares. É o que realmente se pode chamar do mundo benfiquista...
Mas já que os senhores Dias da Cunha e Filipe Vieira estão de braço dado (não, felizmente não a caminho do altar), vamos portanto fazer o mesmo e tentar ser todos amigos.
Concordo com isto.
A vantagem do meu fotologue nunca ter os comentários cheios é que há sempre lugar para mais um!
Nos próximos dias vou estar atarefado com o trabalho de sensívelmente 8 páginas que a amiga Débora me pediu para traduzir de francês para português. Há pelo meio palavras que muito raramente vi, e isto apesar de falar francês fluentemente há cerca de 15 anos! Toca a arregassar as mangas!
O Novo Diário de Bridget Jones (... Bijjit?) foi o último filme que vi. Depois do Alien (vs. Predator), do Alexandre e do National Tresure. O próximo será, provávelmente, Ocean's Twelve.
Nota: «Twelve is the new eleven».
