Quando eu disse há uns tempos atrás que esta rapariga tinha uma muito mais bonita veia poética do que eu, não estava a mentir, bem pelo contrário. Elogios são sempre bons. Quando são expressos desta forma então... Esta frase ficou-me no ouvido. Aliás... na cabeça. Mais. No coração!
A minha Lista de blogues
Versão rasca do blogue cento e um. De 26 de Fevereiro de 2004 a 04 de Fevereiro de 2007.
Este blogue renovou-se, começando uma nova caminhada, de zero. Ao contrário do maradona, tenho demasiada nostalgia para mandar tudo regularmente por água abaixo, portanto criei este arquivo. Estão aqui todos os postes. Desde o início. Façam favor de vasculhar, seus viciados!
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domingo, 5 de novembro de 2006
Há coisas lindas
Quando eu disse há uns tempos atrás que esta rapariga tinha uma muito mais bonita veia poética do que eu, não estava a mentir, bem pelo contrário. Elogios são sempre bons. Quando são expressos desta forma então... Esta frase ficou-me no ouvido. Aliás... na cabeça. Mais. No coração!
Posted by Luis Alves Pinto at 21:36 1 comments
Generosidade industrial
A generosidade industrial vê-se na quantidade de guardanapos disponibilizados pelo empregado do McDonald's.
Posted by Luis Alves Pinto at 21:20 0 comments
É Natal? Mas... já?
Estou desiludido. Parece que o Natal já cá está. Ligo a TV e vejo pseudo-jornalistas a dizerem que o Natal chegou. Passeio pelas ruas e avenidas de Viseu e vejo toda a iluminação natalícia já montada (embora ainda desligada). Vou ao Forum cá da cidade e já vejo árvores de Natal em cada esquina arquitectónica e uma gigante là bem no meio da praça do dito sítio. Mas o que é que vem a ser isto? Então mas o Natal não é a época em que se celebra o nascimento de Jesus Cristo? Então mas o Natal não é só naqueles dias por volta do 25 de Dezembro? Então mas agora o Natal já começa com dois meses de antecedência? Digam o que disserem, meus amigos, o Natal hoje em dia é apenas um evento comercial. Um papão feito para vender coisas e gerar lucro. Uma máquina de criar todo o tipo de sonhos, menos o essencial. Uma indústria. Um "toma là, dá cá" de bens materiais. E digo-vos mais. Se o Natal fosse uma marca patenteada e registada, seria preciso pagar royalties para viver essa época. E Jesus no meio disto tudo?
Posted by Luis Alves Pinto at 21:09 0 comments