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Versão rasca do blogue cento e um. De 26 de Fevereiro de 2004 a 04 de Fevereiro de 2007.

Este blogue renovou-se, começando uma nova caminhada, de zero. Ao contrário do maradona, tenho demasiada nostalgia para mandar tudo regularmente por água abaixo, portanto criei este arquivo. Estão aqui todos os postes. Desde o início. Façam favor de vasculhar, seus viciados!

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terça-feira, 23 de março de 2004

Cinco coisas...

Bem bem, tal como o diz o título, aqui vou falar de várias coisas, cinco. Coisas muito complexas, que só pessoas de alto gabarito poderão compreender... ou talvez não. Para ser mais fácil, aqui vai um pequeno esquema:

1. Primeira coisa
2. Coisa a seguir
3. Coisa n° três
4. Coisa do meio
5. Última coisa

1. Bom, para começar, na pessoa da primeira coisa, eu poderia, por exemplo, falar de tretas. Mas o problema, é que não sei exactamente o que poderia dizer (sobre tretas), excepto que é uma treta falar disso (das tretas). Então, porque não falar de... euh, sei là... do sentido da vida, porque não?

2. Depois, na pessoa da segunda coisa, poderíamos falar de outra coisa, e, evidentemente dizer que é bom, por vezes, falar de outra coisa, muda um pouco da rotina. Pois é, sempre falar de tretas, depois de um bocado, cansa. De vez em quando, é portanto preciso falar de outra coisa. Mas também não muito tempo, porque depois também cansa tanto como falar de tretas. Portanto, agora que já falámos bem de outra coisa, proponho que falamos de... digamos... sim, é fixe, isso ... o guía do motard galáctico. Hadem dar-me notícias!

3. Confesso que tenho um pouco vergonha... tinha previsto que as duas primeiras coisas fossem destinadas essencialmente a um assunto interessantíssimo, refiro-me claro ao nada de nada. E finalmente, nas duas primeiras coisas, começo a falar de VERDADEIRAS COISAS. Fogo, até nos faz sentir pequenos, não acham? Como é que eu, Lord Ninguém, um ser tão nulíssimo, pude atingir um nível tão baixo ao falar de outro assunto que nada de nada? Repudio-me... ! E tenho agora que reparar o meu erro! Um dia destes falarei do nada de nada! Mas por enquanto, ainda não há nada de nada na minha imaginação...

4. O porquê. Sim, poderíamos questionar-mo-nos sobre imensas coisas, não é? Como a resposta ao senão, ou ainda a solução do jamais. Mas porquê? Porquê devemos nós falar disso? Não seria mais fácil pararmos com essas perguntas todas e questionar-mo-nos sobre o que realmente interessa, como o talvez da vida? Vocês nunca mais me apanharão a falar do porquê! Porquê? Porque jamais encontrarei solução, pois senão não pode haver resposta. Só tretas!

5. Acho que não tenho mais nada a acrescentar... só talvez uma última coisa antes de ir embora. Pronto, já está.

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