Há uns anos atrás recebi um postal da minha irmã. Era uma foto de uma qualquer praça em Ferrol (Corunha, Espanha) que ostentava com orgulho a estátua de um cavalo — e respectivo cavaleiro — cujas patas, em tempos, tinham sido alvo de um ataque terrorista. A foto estava muito bonita, mas o que me marcou (pelo riso provocado) foi o «até à próSSima».
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