O que dizer? A audição deste disco provocou em mim váreas reacções estranhas e fora do normal no que concerne os Depeche Mode. Primeiro, achei-o feio. Sim porque nada tem a ver com o Exciter de 2001. Nada. Segundo, achei-o pesado. Quem não gosta de electrónica sabe onde fica a porta de saida. Mas depois pus-me a ouvi-lo com atenção, e cheguei à conclusão que se reconhece perfeitamente o estilo dos DM e que não podia ser de outra maneira. Afinal de contas o “dark” é palavra que sempre acompanhou a banda. Bem analisado, até acho o álbum muito bom e é preciso saudar a estreia do Dave Gahan na composição de letras. No fundo, este álbum é a cara chapada dos velhos tempos dos DM, com um toque de modernismo e sintetizadores à mistura.
Nota: mas ninguém me tira da cabeça o Exciter. Ai não tira não!
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