Dedicámo-nos a pensar no que é a vida, e qual seria o seu modelo mais perfeito. Realmente acabámos por chegar a algumas conclusões extremamente interessantes... Como por exemplo: A coisa mais injusta na vida é a maneira como ela acaba. A nossa existência deveria justamente começar pela morte. Os primeiros anos seriam passados num lar de terceira idade, até sermos expulsos por sermos novos de mais. Alguém nos oferecia um relógio de ouro e um Ferrari e íamos trabalhar durante quarenta anos, até sermos suficientemente novos para nos reformarmos. Então desatavamos a experimentar drogas leves, alcool e muito sexo até ficarmos miudos. Nessa altura poderiamos comecar a brincar todo o dia e a gozar o facto de não termos qualquer responsabilidade. Finalmente, chegados a bebés, voltavamos para o conforto da barriga da mãe, gozavamos um magnífico banho de imersão durante nove meses e acabavamos com um orgasmo!
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