O meu telemóvel, como muitos hoje em dia, tem uma função que permite receber um relatório de entrega, que avisa quando a pessoa recebeu uma mensagem enviada. O meu, nesse aspecto, parece ser melhor que os outros todos... Hoje um relatório indicou-me que a mensagem foi enviada às 22h37, e o destinatário recebeu-a às 22h36. E isto acontece sucessivamente com todas as mensagens desde que fiz a aquisição do dito aparelho. Será que as pessoas com quem eu contacto diariamente podem alegar futurologia?
A minha Lista de blogues
Versão rasca do blogue cento e um. De 26 de Fevereiro de 2004 a 04 de Fevereiro de 2007.
Este blogue renovou-se, começando uma nova caminhada, de zero. Ao contrário do maradona, tenho demasiada nostalgia para mandar tudo regularmente por água abaixo, portanto criei este arquivo. Estão aqui todos os postes. Desde o início. Façam favor de vasculhar, seus viciados!
Arquivo do blogue
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segunda-feira, 31 de julho de 2006
domingo, 23 de julho de 2006
Excelentocular
Ontem foi dia de casório de um grande amigo meu. Là para o fim do dia, depois de alguns copos de Licor Beirão e Bailey's, comecei a contribuir para o crescimento do dicionário da língua Portuguesa ao inventar uma mistura de "excelente" e "espectacular". Ou espectaculente.
Posted by Luis Alves Pinto at 13:53 0 comments
domingo, 16 de julho de 2006
perguntarnaofende.blogspot.com
Acho que é o único blogue da blogosféra que neste momento me consegue fazer rir. Além deste, só mesmo o Guel. Brutal!
Posted by Luis Alves Pinto at 23:46 0 comments
sábado, 15 de julho de 2006
Um "esse", um "cê" e um "agá"!
Há dois tipos de pessoas. As que sabem escrever Porsche e as que não sabem. Com um "esse", um "cê" e um "agá". As segundas não sabem apreciar a qualidade de um carro. Falhar na escrita de um nome destes é claramente estar a ofender tão prestigiosa marca. Ou simplesmente estar-se a marimbar para a coisa.
Posted by Luis Alves Pinto at 04:23 0 comments
segunda-feira, 10 de julho de 2006
Itália campeã do mundo
E amanhã as manchetes dos jornais anunciam a descida à 3a divisão dos maiores clubes italianos.
Posted by Luis Alves Pinto at 21:58 0 comments
quinta-feira, 6 de julho de 2006
Que se lixe!
“Pronto. Que se lixe. Levem lá a taça, que a gente continua cá, se não se importam. Vamos ali fazer um piquenique com os alemães e voltamos já. Poça, já se sabia que tinha de ser com o raio dos franceses e que Portugal jogar mal ou bem seria irrelevante. Mas tanto?! A ironia, muito francesa porque é daquelas pesadas e óbvias que não têm graça nenhuma, é que Portugal jogou muito bem e a França não jogou nada. Aliás, quanto melhor jogava Portugal, mais aumentava a probabilidade da França ganhar. É azar. É esse o termo técnico, exactamente. Não foi só o árbitro, embora este tudo tenha feito para ser a estrela principal da partida. Não, é o azar que os franceses dão. Mesmo quando estão cabisbaixos e amedrontados, cheios de vontade que o tempo passasse e os poupasse, dão azar. E porquê? Porque os portugueses também dão azar aos franceses, coitados. Dão-lhes o azar de pô-los a jogar mal. E o azar de fazerem figura de tontos e medricas. Os franceses também não mereciam tal azar. Tanto mais que cada jogo com eles traz uma vingança pré-fabricada: depois desta meia-final, já ninguém poderá dizer que Zidane e os "bleus" renasceram milagrosamente. Onde? Quem? Não, o milagre foi só um: o de não terem perdido. Em contrapartida, os franceses dão aos portugueses o azar de perder. Bonito serviço. Assim não dá gosto; não se pode trabalhar; nem há condições para jogar; é escusado. E quando jogarmos outra vez com os franceses, vai acontecer a mesma coisa. O azar existe e o azar reincidente e metódico, no caso da França, existe mais ainda. Antes fosse ao contrário? Talvez não. Mais vale perder como perdemos, a jogar como campeões, do que ganhar a jogar como os franceses, como perdedores natos, receosos e trapalhões, sem saber o que se passa ou o que se vai passar. Fizeram má figura e ganharam. Que os italianos lhes sejam leves!
Dirão uns que não faz mal, que já foi muito bom chegarem às meias-finais. Mas não é verdade. Para chegarem às meias-finais foi preciso pensarem que podia ser campeões do mundo. E agora custa um bocadinho - um bocadinho nobre e bonito mas muito custoso - voltar atrás. Se a esplêndida selecção portuguesa tivesse pensado que bastaria chegar às meias-finais nem tinha ganho ao México e muito menos à Holanda e à Inglaterra. Foi bonito saber, como ficou sabido e comprovado, que não é assim tão difícil Portugal ser campeão do mundo. O próximo Mundial, em 2010, parece muito mais apetecível por causa disso. É ganhável - como era este. Não se pode subestimar a segurança que o Mundial 2006 trouxe à selecção. Já não se pode falar em sonhos como se fossem delírios. Não: os sonhos agora passaram a objectivos, altamente práticos e alcançáveis. É obra. Portugal já não é o "outsider" que era nos primeiros dias do mês passado. Por muito que isso custe aos detractores e inimigos (que utilizaram esse estatuto marginal para nos marginalizar ainda mais), a partir de agora Portugal é não só um campeão potencial como um campeão provável. Tanto crescemos que finalmente ficámos crescidos, adultos, senhores. É bom que os outros senhores do futebol comecem a habituar-se à presença e à ameaça constantes dos novos senhores. Porque os antigos menininhos portugueses, que eram tão giros e que tanto jeitinho davam, desapareceram para sempre.
Este Mundial já está ganho. Que se lixe. Venha outro!”
Posted by Luis Alves Pinto at 17:35 0 comments
segunda-feira, 3 de julho de 2006
Alimentação saudável
Amacia-se o estômago com um sumo de laranja bem fresquinho logo ao pequeno-almoço. A meio do dia, um pratinho com arroz, batatas fritas e salada a acompanhar um suculento bife. Se ainda tivermos fome, uma boa francesinha com um molho à maneira vem sempre a calhar. Ao jantar, dependendo dos gostos, podemos optar por uma simples salsicha grilhada, ou quem tiver uma barriga mais espaçosa, pode atacar uma grande pizza cheia de ingredientes deliciosos. Para terminar e digerir isto tudo, porque não beber uma... taça de champanhe?
Ora digam là que isto não sabe bem?!
Posted by Luis Alves Pinto at 18:43 1 comments